orquestra sinfônica da ufrj se apresenta na série sala de orquestras
No dia 21 de setembro, às 20h, a Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) realiza concerto na Sala Cecília Meireles, na Série Sala de Orquestras. O programa contempla obras de Chabrier, Richard Strauss e Beethoven, executadas sob regência de André Cardoso e participação do solista Daniel Soares (trompa).
No dia 21 de setembro, às 20h, a Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) realiza concerto na Sala Cecília Meireles, na Série Sala de Orquestras. O programa contempla obras de Chabrier, Richard Strauss e Beethoven, executadas sob regência de André Cardoso e participação do solista Daniel Soares (trompa).
Orquestra Sinfônica da UFRJ
A OSUFRJ é a mais antiga orquestra do Rio de Janeiro, fundada em 1924. Teve a atuação de diversos regentes como os compositores Francisco Mignone, Oscar Lorenzo Fernandez e José Siqueira. As óperas passaram a fazer parte da temporada anual de concertos a partir de 1949. Em 1969, o maestro Raphael Baptista foi nomeado seu regente titular. Em 1979, foi sucedido pelo maestro Roberto Duarte, que esteve à frente do conjunto por mais de quinze anos. Desde 1998, está sob a direção artística dos maestros André Cardoso e Ernani Aguiar. Em 1997, realizou a gravação integral do Colombo, de Carlos Gomes (1836-1896), que mereceu dois importantes prêmios: Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de “Melhor CD de 1998” e Prêmio Sharp 1998 de “Melhor CD” na categoria Música Erudita. As funções acadêmicas da OSUFRJ visam o treinamento e a formação de novos profissionais de orquestra, solistas e regentes. Uma de suas principais características é a valorização da produção musical brasileira. Tem gravado em sua história a execução de mais de uma centena de obras em estreia mundial.
André Cardoso
André é violinista e regente graduado pela Escola de Música da UFRJ, com mestrado e doutorado em Musicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Recebeu bolsa da Fundação Vitae para curso de aperfeiçoamento na Argentina. E, em 1994, venceu o Concurso Nacional de Regência da Orquestra Sinfônica Nacional. Passou a atuar à frente de orquestras como a Sinfônica da Paraíba, a de Minas Gerais, a Filarmônica do Espírito Santo, a Sinfônica de Campinas, a do Teatro Nacional de Brasília, a Sinfônica Brasileira e a Petrobrás Sinfônica. Cardoso atua também como produtor fonográfico e já recebeu o Prêmio Sharp e o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) pela gravação da ópera Colombo, de Carlos Gomes. O regente ainda atua como pesquisador e já publicou vários artigos e os livros A música na Capela Real e Imperial do Rio de Janeiro (2005), editado pela Academia Brasileira de Música, e A música na Corte de D. João VI (2008), da Editora Martins Fontes de São Paulo. Em 2016, foi diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Atualmente, é professor de regência e prática de orquestra da Escola de Música da UFRJ e presidente da Academia Brasileira de Música.
Daniel Soares
Daniel iniciou os estudos em música aos 14 anos com o tio Francisco de Assis Soares da Silva. Na UNIRIO, foi aluno de Zdenek Svab e Luiz Garcia, além de participar de aulas mensais com Samuel Hamzem. Participou também de masterclasses com Radovan Vlatkovic, Marie Louise Neunecker, Will Sanders, Stefan Dohr, Abel Pereira e Frank Lloyd. Foi premiado por duas vezes no Concurso de Jovens Solistas da OSB Jovem. No momento, está concluindo o curso de Bacharelado em Trompa na UFRJ, na classe do professor Philip Doyle e é primeiro trompa da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
A Sala Cecília Meirelles fica na rua da Lapa, 47, Lapa – Centro / (21) 2332-9223.
Ingressos: R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia-entrada)
*Vendas na bilheteria da Sala ou pelo site www.ingressorapido.com.br
Clécia Oliveira