Campanha de financiamento coletivo visa a reabrir a Biblioteca de Antropologia do Museu Nacional

Através da campanha de financiamento coletivo, o projeto “Livros vivos no museu” visa reconstruir as instalações e recuperar o acervo da Biblioteca Francisca Keller (BFK), do Programa de Antropologia Social, atingida no incêndio do Museu Nacional.

Até a ocasião do acidente, a biblioteca possuía o maior acervo bibliográfico em antropologia e ciências humanas de toda a América do Sul e visa recuperá-lo. Até agora a iniciativa já recebeu a doação de 10.500 volumes vindos do Brasil e do Exterior, tem outros 8 mil a caminho e espera atingir a marca de 40 mil livros ao fim de três anos. 

Através da campanha de financiamento coletivo, o projeto “Livros vivos no museu” visa reconstruir as instalações e recuperar o acervo da Biblioteca Francisca Keller (BFK), do Programa de Antropologia Social, atingida no incêndio do Museu Nacional.

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Até a ocasião do acidente, a biblioteca possuía o maior acervo bibliográfico em antropologia e ciências humanas de toda a América do Sul e visa recuperá-lo. Até agora a iniciativa já recebeu a doação de 10.500 volumes vindos do Brasil e do Exterior, tem outros 8 mil a caminho e espera atingir a marca de 40 mil livros ao fim de três anos. 

Além de livros, o fogo destruiu um espaço de convivência crítica, de vida intelectual plural e diversa. Com o apoio financeiro de milhares de pessoas e instituições, será possível recuperar não apenas o acervo, mas reformar a estrutura para que uma nova BFK cresça; mais ampla, rica, inspiradora, integrada à paisagem e ao verde do Horto Botânico.

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