Cenários futuros

 

Mudança climática, emergência climática, crise climática, são muitas as formas de chamarmos as transformações nos padrões globais do clima e da temperatura ao longo dos últimos anos. As transformações podem ser naturais ou causadas por nós, seres humanos, mas desde o século 18, com a expansão da produção industrial, as atividades humanas têm sido a principal causa desse fenômeno.

E como isso acontece?

A queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral e gás natural) e as mudanças de uso do solo (desmatamento, queimadas e descarte inadequado de resíduos sólidos) produzem gases que retêm calor na atmosfera, conhecidos como gases de efeito estufa. Naturalmente, esses gases se acumulam na atmosfera ao redor do planeta, deixando a luz solar entrar e aprisionando o calor. É o que mantém a temperatura estável, o chamado efeito estufa. Mas o aumento da emissão desses gases nos últimos 70 anos vêm intensificando o efeito estufa, aquecendo o planeta, causando mudanças no clima e na biodiversidade.

Filme imersivo Futuros da Baía de Guanabara

Como a emergência climática afeta a Baía de Guanabara? As mudanças climáticas já estão acontecendo e a contínua emissão de gases de efeito estufa, causada pela ação humana, traz consequências graves para o planeta. Aumento da temperatura e do nível do oceano, perda de biodiversidade e de serviços ecossistêmicos são apenas alguns dos muitos impactos esperados se continuarmos trilhando o mesmo caminho.

O filme imersivo Futuros da Baía de Guanabara apresenta os desafios impostos pelas mudanças climáticas para o ambiente e a sociedade, com foco na Baía de Guanabara e seu entorno. As mudanças climáticas já fazem parte do presente de todos, todas e todes nos instigando a refletir sobre nosso papel individual e coletivo para o enfrentamento desse problema. Dessa forma, nos provoca enquanto sociedade a transformar nossos estilos de vida e a nos engajar na busca de soluções, que unam saberes científicos, populares e tradicionais e que sejam benéficas para todos.

Qual Rio de Janeiro queremos, agora e no futuro?