Programação
Atividade física na qual os participantes jogam amarelinha para montar uma fita de DNA e aprendem sobre sua constituição.
Os participantes farão um percurso sonoro pela região banhada pelo rio Gualaxo do Norte, localizado no estado de Minas Gerais.
Apresentação da cantata Gualaxo do Norte e lançamento do livro Sonoridades Históricas de Minas Colonial e Imperial.
Oficina de desenhos feitos à mão, tendo como base desenhos impressos e a temática da paisagem da Baía.
Oficina que busca difundir e trocar conhecimentos sobre peixes, bem como conscientizar sobre a importância da conservação das espécies.
Oficina de desenhos feitos à mão, tendo como base desenhos impressos e a temática da paisagem da Baía.
Os participantes farão um percurso sonoro pela região banhada pelo rio Gualaxo do Norte, localizado no estado de Minas Gerais.
A atividade, coordenada pela pesquisadora Alyne Costa, aborda os principais debates contemporâneos nas Humanidades e Ciências Sociais em torno do Antropoceno.
Teremos a participação de coordenadores do PELD e de pesquisadores que se dedicam a compreender o ecossistema da Baía de Guanabara e quais soluções são viáveis para sua recuperação.
Você sabia que, apesar de toda a poluição, a Baía de Guanabara tem a quinta maior diversidade de tubarões e raias do planeta? Essas e outras informações fazem parte do documentário “Raias da Guanabara”, realizado pelo Instituto Mar Urbano.
Recital de canto e piano que remete à uma homenagem à “era de ouro do rádio”, relembrando compositores e canções desse período específico.
A oficina abordará conceitos de deslizamentos e de desastres, e formas com que os moradores podem contribuir para a redução dos riscos.
A oficina consiste em uma atividade interativa em que é levantada a reflexão sobre o descarte correto do lixo no dia a dia.
Desenvolvida pelo projeto de extensão Capim Limão, nessa oficina você vai aprender a replicar a compostagem em pequena escala, inclusive dentro de casa.
A oficina tem como objetivo discutir a importância dos mangues, tipo de ecossistema presente no entorno da Baía de Guanabara.
A oficina apresenta o desenvolvimento da pesquisa e conservação direcionadas às tartarugas marinhas da Baía de Guanabara e adjacências.
A mesa propõe diálogos construtivos acerca dos papéis de lideranças femininas na conservação do oceano, frente a cenários de mudanças climáticas, desigualdade de gênero e racismo ambiental.
Como tecer outros mundos no meio do caos das grandes cidades? Essa e outras questões serão debatidas no minicurso “Floresta cidade”, ministrado pela pesquisadora Iazana Guizzo (FAU/UFRJ).
A palestra será ministrada por Lise Sedrez, doutora em História da América Latina pela Stanford University e professora associada do Instituto de História da UFRJ.
A proposta da oficina baseia-se em uma atividade lúdica utilizando jogos associados à provocações iniciais realizadas através de vídeos e um bate-papo.
A oficina consiste em um jogo de memória contendo diferentes tipos de resíduos com suas respectivas informações, como, por exemplo, tempo de decomposição. A atividade visa apresentar os tipos de resíduos e reforçar algumas de suas características principais.
O objetivo da oficina é reforçar a distinção dos tipos de resíduos e alguns de seus dados mais importantes, como o tempo de decomposição, como e onde descartar.
Apresentação musical do grupo Violões da UFRJ com repertório voltado à música popular brasileira.
Na oficina de circuitos elétricos em papel serão produzidos cartões que acendem e que os participantes ao final da atividade podem levar para casa.
Recital de música com a obra musical de quatro compositores brasileiros com atuação intensa no Rio de Janeiro, cada um deles se relacionando de modo singular ao encontro entre a música brasileira e referências musicais cosmopolitas nas proximidades da zona portuária do Rio de Janeiro.
A oficina consiste na explicação de métodos científicos empregados no monitoramento e estudo via satélite do meio ambiente.
Nesta oficina os participantes serão convidados a realizar um experimento de ciências sobre tratamento de água.
Como tecer outros mundos no meio do caos das grandes cidades? Essa e outras questões serão debatidas no minicurso “Floresta cidade”, ministrado pela pesquisadora Iazana Guizzo (FAU/UFRJ).
Exibição de um documentário produto da pesquisa de Paulo Paiva e Gisela Figueiredo que aborda como Baía de Guanabara tem sofrido ao longo de séculos com o impacto humano.
A mesa propõe diálogos acerca da biodiversidade de animais marinhos encontrados na Baía de Guanabara, o debate irá abordar as espécies que sobrevivem a um ambiente de poluição e exploração urbana.
Composto por três encontros, o minicurso traz vislumbres do passado da Baía, desde os primeiros ocupantes do litoral até artefatos recuperados em escavações arqueológicas na região.
Durante a exposição Futuros da Baía de Guanabara, o rico conhecimento de matrizes tradicionais não poderia ficar de fora. Participe da roda de conversa “As águas, o meio ambiente e os saberes dos povos tradicionais de matrizes africanas”.
A poluição das águas é uma das maiores ameaças à vida marinha do litoral carioca. E dados do projeto de pesquisa PlastiTox mostram que o microplástico é um dos grandes vilões desse cenário. Assista ao minidocumentário Expedição PlastiTox, seguido de debate com realizadores.
Você sabia que a riqueza biológica dos manguezais faz com que esses ecossistemas costeiros sejam considerados grandes “berçários” naturais de peixes e outros animais marinhos?
Composto por três encontros, o minicurso traz vislumbres do passado da Baía, desde os primeiros ocupantes do litoral até artefatos recuperados em escavações arqueológicas na região.
A roda de conversa propõe um mapeamento de questões urgentes levantadas junto às comunidades que vivem no entorno da Baía, debatendo ainda uma visão de futuros possíveis para a região.
Com dois encontros presenciais, o minicurso é oferecido pela prof. Mariana Vale (Ecologia/UFRJ), membro do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU).
Com auxílio de estereomicroscópio e microscópio, os participantes poderão observar amostras de espécimes representativas da vegetação costeira, bem como do fitoplâncton e das macroalgas.
Montagens, experimentos científicos, microscópios de baixo custo adaptados, além de mídia e aplicativos por celular serão desenvolvidos para o faixa etária do público presente.
A exposição tem por objetivo apresentar os insetos e sua diversidade em diferentes escalas, com ênfase nas espécies brasileiras e do Rio de Janeiro. Além disso, serão disponibilizados folhas de papel sulfite, lápis coloridos e giz de cera para as crianças desenharem os insetos observados.
Com auxílio de estereomicroscópio e microscópio, os participantes poderão observar amostras de espécimes representativas da vegetação costeira, bem como do fitoplâncton e das macroalgas.
A oficina aborda a importância das coleções biológicas a partir das mudanças ambientais que aconteceram na Baía de Guanabara. Serão utilizados quebra-cabeças com imagens representando a Baía no século XIX e atualmente, a fim de demonstrar as alterações sofridas no local.
Essa proposta de oficina tem como objetivo criar canções com os participantes, tanto letra quanto a música, e apresentá-las na exposição através da performance do GARIN UFRJ In-Versos.
A atividade proposta consiste em uma roda de conversa sobre Justiça Climática e Direito à Cidade. Quem são os mais atingidos pela crise climática? Certamente não estão nos centros urbanos. Como valorizar suas vozes e evidenciar suas lutas por democracia, sua resiliência e sua diversidade e pluralidade de saberes que estão além dos campos acadêmicos?
A oficina propõe uma investigação sobre as lendas e o folclore associados à cultura marítima nas comunidades participantes da atividade. A metodologia se dá por meio de contação de história e invenção de novos destinos aos personagens por meio de técnicas de fanfic em narrativas sequenciais com textos e imagens (HQ).
A apresentação será realizada pelo grupo artístico de representação institucional UFRJ In-Versos, coordenado pelo professor Celso Ramalho (Escola de Música/UFRJ), com participação do coral infantil Maestro Mignone.
A proposta é perceber os diálogos travados, identificando referências dos próprios participantes, e incorporar as peças criadas na perspectiva da exposição sobre a cultura marítima na Baía da Guanabara.
Adaptação de canções do disco “Canções Praieiras”, de Dorival Caymmi, em contexto escolar com estudantes do ensino fundamental e médio.
O objetivo desta oficina é salientar unidades formais da língua por meio da elaboração de um glossário que reflita o conhecimento lexical de uma comunidade de fala acerca de um tema inerente à sua cultura
A oficina tem por objetivo expor algumas espécies de anfíbios que compõem a fauna das unidades de conservação que cercam a Baía da Guanabara e demonstrar como o aquecimento global e a poluição podem colocar em risco essas espécies.
A oficina tem o objetivo de instigar o reconhecimento pelo público da biodiversidade que ainda resiste na Baía de Guanabara, enfatizando relações alimentares entre os seres vivos de dois ambientes existentes na Baía (manguezais e coluna d’água).
Na atividade proposta, serão utilizadas reportagens sobre lixo plástico, microplásticos e a fala de um personagem da série Last of Us para iniciar um debate com o público sobre o problema do lixo plástico. Ao final, os participantes serão convidados a identificar, por meio da experimentação, os tipos de plástico levados pela equipe do projeto.
O Onda Cultural nas Escolas promove uma perspectiva interdisciplinar que trata a população como um agente histórico-social produtor de cultura e entende o meio natural e social como realidades inter-relacionadas. Assim, os diversos agentes e as formas de organização social são fundamentais para o estabelecimento de um metabolismo social fundado na racionalidade.
Para discutir a cobertura dos ODS pela imprensa e os desafios ao jornalismo ambiental, o Núcleo de Rádio e TV (NRTV), órgão suplementar do Fórum de Ciência e Cultura, promove a mesa “Desenvolvimento sustentável em pauta: A cobertura dos ODS e os desafios do jornalismo ambiental”, no âmbito da exposição “Futuros da Baía de Guanabara”.
A mesa irá explorar o potencial dos laboratórios de ensino flutuantes (LEF), como é o caso do navio-escola Ciências do Mar III, cuja gestão é feita pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Navios oceanográficos representam um marco na área de Ciências do Mar no Brasil e na produção científica ligada ao meio ambiente e você vai poder conhecer um bem de perto!